"A cerca de duas horas a Dr. Ana Rebecca Jaloma apresentou "Relação entre artropatia de hemofilia com marcadores genéticos que predispõem ao sangramento" no Congresso Mundial em Paris... Agradecemos os amigos e colaboradores que enviam desde Pariz informações sobre o Congresso Mundial. " Trecho da publicação original a 4 anos.
A quatro anos acontecia o Congresso Mundial de Hemofilia em Paris. Na ocasião a Federação Brasileira de Hemofilia foi homenageada, reconhecido com justiça os avanços que tivemos ao longo dos anos no tratamento da hemofilia no Brasil.
Um reconhecimento a todos que lutaram e trabalharam conjuntamente com a FBH para que chegássemos aqui. Ainda temos problemas, há muito por fazer, mas é certo que avançamos e vamos avançar mais, com a união cada vez mais forte das associações estaduais e locais e de todas as pessoas com hemofilia e seus amigos e familiares.... Oportunamente agradecendo a Tania Maria Onzi Pietrobelli, Mariana Battazza, Sylvia Thomas e todos os ex presidentes da FBH.... reiterando admiração e gratidão a Tania, que fez um trabalho fantástico, se dedicou incansavelmente.... e que aproveitando tudo que foi feito, trabalhado antes, somou ao seu esforço e com grande sabedoria soube fazer com que tudo frutificasse.... sem esquecer do Guilherme Genovez, "o cara".
Não poderia esquecer o Dr. Vecina Neto, que, sanitarista, Coordenador do Sangue e Hemoderivado no final dos anos 80 e 90 criou as metas do sangue, trouxe protocolos e padrões de segurança para o sangue usado no Brasil e defendeu o fim do uso do crio precipitado e o uso de fatores com inativação viral e segurança. Brasilia, pela luta de seus ativistas e associação também não posso deixar de lado, sendo o Distrito Federal primeiro local a ter dose domiciliar e profilaxia, deu exemplo e demonstrou que era possível. Mas notadamente, a FBH conduziu esforços para que hoje, vivamos com mais qualidade de vida e esperança.
Um agradecimento especial sem dúvida, tem de ser dado a Tânia, e a FBH.
A quatro anos acontecia o Congresso Mundial de Hemofilia em Paris. Na ocasião a Federação Brasileira de Hemofilia foi homenageada, reconhecido com justiça os avanços que tivemos ao longo dos anos no tratamento da hemofilia no Brasil.
Um reconhecimento a todos que lutaram e trabalharam conjuntamente com a FBH para que chegássemos aqui. Ainda temos problemas, há muito por fazer, mas é certo que avançamos e vamos avançar mais, com a união cada vez mais forte das associações estaduais e locais e de todas as pessoas com hemofilia e seus amigos e familiares.... Oportunamente agradecendo a Tania Maria Onzi Pietrobelli, Mariana Battazza, Sylvia Thomas e todos os ex presidentes da FBH.... reiterando admiração e gratidão a Tania, que fez um trabalho fantástico, se dedicou incansavelmente.... e que aproveitando tudo que foi feito, trabalhado antes, somou ao seu esforço e com grande sabedoria soube fazer com que tudo frutificasse.... sem esquecer do Guilherme Genovez, "o cara".
Não poderia esquecer o Dr. Vecina Neto, que, sanitarista, Coordenador do Sangue e Hemoderivado no final dos anos 80 e 90 criou as metas do sangue, trouxe protocolos e padrões de segurança para o sangue usado no Brasil e defendeu o fim do uso do crio precipitado e o uso de fatores com inativação viral e segurança. Brasilia, pela luta de seus ativistas e associação também não posso deixar de lado, sendo o Distrito Federal primeiro local a ter dose domiciliar e profilaxia, deu exemplo e demonstrou que era possível. Mas notadamente, a FBH conduziu esforços para que hoje, vivamos com mais qualidade de vida e esperança.
Um agradecimento especial sem dúvida, tem de ser dado a Tânia, e a FBH.
